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Tempo – Semana 40: Previsão meteorológica para Lisboa e outras cidades



Previsão do Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima (Cemtec) indica que o final de semana será de tempo instável com chuvas de intensidade fraca a moderada. Mas pontualmente podem ocorrer pancadas de chuva forte e tempestades acompanhadas de raios, rajadas de vento que podem atingir valores acima de 50 km/h, e eventual queda de granizo.




Tempo – Semana 40




Hoje, durante a tarde, uma frente pouco ativa irá deixando chuva muito suave na Região Norte, sobretudo na fachada atlântica (Viana do Castelo, Braga, Porto), mas também a poder expandir-se, posteriormente, a pontos do interior dos distritos de Vila Real, Bragança e, por último, também o de Viseu (este, já na Região Centro). Há possibilidade de chuviscos nos distritos de Aveiro, Coimbra e Leiria, mas a probabilidade é menor. No resto do país será dominante um estado do tempo estável.


Com a gradual estabilização do tempo, o calor começa lentamente a impor-se. Por exemplo, esta segunda-feira, nalgumas localidades do Ribatejo, da Beira Baixa, do Alentejo e do Algarve, é notória a subida da temperatura, com o termómetro a marcar máximas a rondar os 30 ºC.


Para o fim de semana a incerteza na previsão aumenta consideravelmente, porém, o nosso modelo de confiança antecipa, para já, uma manutenção da estabilidade meteorológica, com incremento gradual das temperaturas em todo o território e a presença de alguma nebulosidade. Assim, o calor intenso deverá manter-se pelo fim de semana fora, com máximas próximas a 40 ºC em vários pontos do interior, apesar de este cenário ainda não estar totalmente confirmado.


A semana começa com altas temperaturas e previsão de pancadas de chuva na maior parte do Brasil. Segundo previsão do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), áreas da região Sul, Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste devem ter máximas próximas dos 40C nesta segunda-feira (17). Há possibilidade de recorde de temperatura.


Segundo o modelo Cosmo do Inmet, a região do Matopiba seguirá pelos próximos dias sem volumes expressivos previstos. "Em toda essa região do Matopiba, uma estiagem deve se prolongar na segunda quinzena de dezembro e primeira semana de janeiro e pode até se prolongar à frente", disse Francisco de Assis Diniz, diretor do Inmet em entrevista ao Notícias Agrícolas.


Cidades paranaenses devem voltar a ter chuvas, mas os volumes ainda serão baixos. Apenas na semana do Natal, segundo o modelo Cosmo, é que precipitações com maiores acumulados devem voltar ao estado. O Paraná é o segundo maior produtor de soja do Brasil e algumas cidades estavam sem receber chuvas há mais de 20 dias, de acordo com produtores.


Em entrevista ao Notícias Agrícolas na última semana, Luiz Renato Lazinski, meteorologista do Inmet, disse que um bloqueio atmosférico impedia o avanço de frentes frias pelo país. Com isso, a condição de tempo mais seco e quente ainda agravava a situação das lavouras nos estados do Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo.


Por aqui tivemos pancadas de chuva no final de semana que variaram de 2 a 110 mm dentro do município. As precipitações amenizaram um pouco a situação, mas as perdas já são grandes. O período sem chuva não foi muito longo (duas ou três semanas dependendo da localidade), mas o que realmente afetou a soja foram as altas temperaturas e a baixa umidade relativa do ar. As lavouras não suportaram o calor e desfolharam ou simplesmente secaram antes da hora. As lavouras por aqui já estão todas com as entrelinhas fechadas e a temperatura no solo não chega a extremos como na reportagem, porém um fator que talvez tenha contribuído para a morte das plantas é a base genética argentina da maioria das variedades que plantamos hoje. Parece que não aguentam temperaturas muito altas. Já vi isso acontecer em safras passadas, mas no mês de janeiro, quando as lavouras já estavam mais adiantadas. A diferença nesta safra é que o calor chegou mais cedo.


Aqui no Valeparanapanema (SP), o quadro é semelhante ao de Ubiratã (PR).., as chuvas voltaram de maneira muito irregular.. o agricultor não teve a sorte dessas precipitações, o prejuízo já é fato, as temperaturas não baixam e soja - em estado de granação - já perde folhas e potencial produtivo..., a esperança é que as previsões que falam de chuvas nesse final de semana se concretizem... Regiões do MS e norte do Paraná estão nessa mesma situação.


Fundado em 1997, o site Notícias Agrícolas é, atualmente, um dos mais importantes meios de comunicação doagronegócio brasileiro. O portal preza pela comunicação direta com os produtores rurais e cria um espaço comampla diversidade de opiniões e informações em tempo real, com conteúdo de qualidade para que nossos usuáriospossam tomar sempre as melhores decisões.


Foto: IStock googletag.cmd.push(function() googletag.display("D_noticias_middle_1") ); As áreas mais ao sul do Brasil vão passar a semana sob influência de uma onda de calor. A tendência para os próximos dias é de calor intenso em áreas do Sul e também no estado de Mato Grosso do Sul. Calor de 40CAs temperaturas passam dos 30C por amplas áreas do Sul e do estado de Mato Grosso do Sul nesta última semana do ano. Em algumas áreas, até há expectativa de temperaturas próximas dos 40C, principalmente em áreas do centro-oeste gaúcho. Cidades como Uruguaiana, São Luiz Gonzaga e Foz do Iguaçu estão entre as regiões que podem alcançar este valor. Mas também há previsão para temperaturas acima de 35C em outras cidades do interior da Região Sul, entre o oeste de Santa Catarina e do Paraná e no sul e oeste de Mato Grosso do Sul. Algumas cidades com previsão de máximas acima dos 35C: Bagé, Santa Maria, Passo Fundo, Porto Alegre, Chapecó, Campo Mourão, Londrina, Ponta Porã, Campo Grande e Corumbá. Mapa do SMAC da Climatempo - Sistema de Monitoramento e Alerta Climatempo. Conheça! Ar seco no Rio Grande do SulAlém do calorão, o Rio Grande do Sul deve se preparar para uma sequência de dias ensolarados e secos. A umidade tende a ficar até abaixo dos 20% em algumas localidades. Os cuidados com a hidratação devem ser redobrados nesta semana. Em Santa Catarina e no Paraná ocorrem pancadas isoladas de chuva nos próximos dias. Atenção, pois há risco para chuva forte em alguns pontos. Fique de olho na previsão para a sua cidade. Até quando vai o calor?A tendência é que só na primeira semana de janeiro as temperaturas voltem a cair, com a passagem de uma nova frente fria. Até perto do dia 1, a expectativa é de temperaturas bastante elevadas no Sul e em Mato Grosso do Sul. Veja também: Previsão do tempo para o Réveillon 2022 em todo Brasil googletag.cmd.push(function() googletag.display('D_noticias_sticky') ); googletag.cmd.push(function() googletag.display('D_noticias_lateral_fixo') ); Participação dos usuários


Conforme a MetSul Meteorologia, o calorão continua semana adiante, quando os termômetros também devem ter marcas altíssimas. Na segunda-feira, a previsão é de que faça 42 graus em Santa Cruz. Caso a temperatura realmente passe dos 42 graus, o município terá um novo recorde de calor para 2022. Até agora, conforme os dados da estação meteorológica da Gazeta Grupo de Comunicações, o dia mais quente do ano foi 22 de janeiro, quando os termômetros marcaram 41,1 graus, às 15h43. Já a sensação térmica mais alta foi registrada no dia seguinte, 23 de janeiro, com 54,2 graus, às 13h56.


Tanto no fim de semana quanto nos próximos dias a previsão é de que a chuva também apareça por Santa Cruz, mas não deve ter um acumulado tão grande e nem deve servir para amenizar o calorão. Há chance, na segunda-feira, de tempestades localizadas, com raios. As mínimas, deste sábado até a próxima quinta-feira, não devem baixar dos 21 graus. Apenas na sexta-feira é esperada uma queda nas temperaturas.


Segundo o Alerta Rio, este domingo (15) será de tempo instável sobre a cidade do Rio de Janeiro por conta do calor e da elevada disponibilidade de umidade. O dia terá céu parcialmente nublado e há previsão de pancadas rápidas e isoladas de chuva no período da tarde. Os ventos estarão fracos a moderados, até 51,9 km/h, e as temperaturas permanecerão estáveis e elevadas, com máxima de 40C.


Na próxima quarta-feira (18), o tempo voltará a ser influenciado por áreas de instabilidade em médios níveis da atmosfera. A previsão é de pancadas de chuva isoladas durante os períodos da tarde e noite, podendo vir acompanhadas de raios. Os modelos numéricos de previsão do tempo indicam estimativa de chuva de 10 mm.


Muita gente se confunde quando ouve, no primeiro ultrassom, a idade gestacional em semanas. Há, também, quem faça as contas e pense que não é possível estar grávida de cinco ou oito semanas, pois a concepção aconteceu há menos tempo. Dúvidas sobre essa questão são comuns, por isso, vamos esclarecer quanto tempo dura a gravidez e como a idade gestacional é contada.


A duração média da gravidez é de 280 dias, contados a partir do primeiro dia da data da última menstruação (DUM), e não a partir da concepção. Com essa data, fazemos o cálculo da data provável do parto (DPP), que é o dia em que a gravidez completa 40 semanas.


O tempo de uma gravidez normal varia de 37 a 42 semanas, porém, esse período de cinco semanas atualmente é subdividido em três: termo precoce, termo pleno e termo tardio, levando em conta a taxa de complicações com o recém-nascido (principalmente respiratórias) que ocorrem em cada semana desse intervalo de tempo.


O cronograma do projeto acima usa tons de azul para diferenciar diferentes tarefas. Você pode usar tons diferentes para cada dia, semana, mês ou até mesmo para atividades específicas, pois isso fará com que se diferenciem uns dos outros no cronograma. Este exemplo foi criado para uma organização sem fins lucrativos, mas é claro que você pode usá-lo para visualizar os cronogramas de seus projetos. 2ff7e9595c


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